Miscelâneas do Eu

Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.

Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.

A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.

Nana Pimentel

Páginas

sábado, 28 de outubro de 2006

Você conhece ilusionistas? Então começamos por aqui.




Existem grandes ilusionistas no mundo.
Pessoas capazes de fazer com que as nossas mentes transformem o imaginário em real, e o real em imaginário. Bela profissão. Temos que aprender com eles que o que parece as vezes não é.
Há também aquelas pessoas que pensam ser a sua interpretação, de uma suposta imagem ou situação, a resposta correta, definitiva. No entanto, o mundo tem infinitas interpretações e conceituações, diferentes daquelas que pensamos serem as verdadeiras.
Uma simples vela é capaz de iluminar uma casa sem luz; transforma-se em uma oferenda num culto religioso; é um fogo incendiário ao cair em cima de uma cama; um objeto que pode exalar perfumes inebriantes a um ambiente de amor. Se colocada em uma maquete, poderá virar um poste de luz.
Um casal de relacionamento aberto pode ser visto como dois sem vergonhas sem respeito algum, que se envolvem com qualquer um sem regras. No entanto, na intimidade da relação, esse casal pode ter tido vários pactos para que esse relacionamento fosse aberto sem jamais trair um ao outro.
Um homem machista na sua casa, impondo regras a sua prole e esposa, pode ser alguém que quando chega a noite, diz que vai ir ao futebol. Todavia, sai de casa a procura da amante para lhe introduzir um “brinquedinho” e mandar que ele rebole.
Outro homem travestido, ao ver um amigo ou amiga em apuros num assalto, estica a perna em um golpe de kung Fu, colocando fim na situação.
Uma pessoa, dita como mente aberta, discuti os direitos dizendo que igualdade é para todos. Entretanto, não suporta o “negão da casa do lado”. Deve haver igualdade na diferença. Esse ponto ele esquece.
Nos dias de hoje, alguns ainda acreditam que toda a mulher divorciada, ou é mal amada, ou está pronta “pra dar pra qualquer um” ou roubar o homem da amiga.
Sendo pejorativa em todas as situações que cito aqui, para que todos vejam a onde quero chegar.
Todo o “aidético” deve ser mantido distante porque vai contaminar toda a família e amigos.
Todo o drogado é bandido.
Todo o alcoólatra é pilantra e vive no cabaré.
Toda a puta não precisa de respeito porque só sabe abrir as pernas.

Aqui, chego, caro leitor. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Oi! Seja bem-vindo e bem-vinda para ler ou comentar.
Obrigada pela sua visita.
Beijo da Nana Pimentel

Volte sempre!

Volte sempre!

Pesquisar este blog

Minha estante de livros!