- A cultura como forma de ver o mundo, viver a vida e olhar o “outro”.
Resenhas do livro “A
diversidade cultural como prática na educação” de Fátima e
Silva de Freitas, Ed IBPEX, Curitiba, 2011, abordam temas polêmicos
e necessários à reflexão da docência. E, no primeiro capítulo,
trata a cultura como a forma que o homem se relaciona socialmente.
Afirma que o modo como preparamos os alimentos, nos vestimos e os
hábitos são as formas como nos apropriamos dos costumes e hábitos
dos nossos antepassados.
Diz que a cultura de um povo
cria seus códigos de conduta, é preservada pelas próprias pessoas,
mas sofre também as críticas de gerações jovens que a consideram
ultrapassada, como o contato social sofre constantes modificações
por influência do meio em que estão inseridos. A autora cita
exemplos de costumes de um indiano, de um cigano e uma árabe e sua
relação social. Deste modo explana as diferenças nos códigos de
conduta, falando também que o meio pode alterar hábitos e costumes,
todavia a essência cultural continua na alma de cada um.
A autora sugere uma
autoavaliação de nossa cultura. E, também uma reflexão sobre a
existência do preconceito de um povo “não ter cultura”.
Já houve a crença de cultura
superior e inferior que no pensamento evolucionista poderia ser
verificado na sociedade. Atualmente, sabe-se que através de métodos
próprios as ciências humanas realizam uma análise cultural da
sociedade e como o evolucionismo aconteceu.
O evolucionismo social tem
como base de estudos as relações sociais e de diferentes povos.
Servindo de base para justificar a dominação de um povo sobre
outro. Ex. guerras, genocídios, colonizações.
A diversidade cultural está
em foco, mas se faz necessário questionar se a sociedade está
preparada para aceitá-la. Segundo a autora, o sentido que damos a
vida e a forma como nos relacionamos esta diretamente ligada à
cultura. Não há necessidade de procuramos a diversidade cultural
longe das fronteiras da escola, pois está nas salas de aula. Ela não
deve ser confundida com a desigualdade que se refere à diferença
pejorativa de um ser inferior ou superior a outro.
Os educadores não devem ser
envolvidos pela omissão, medo ou comodismo. Devem ficar alertas às
vivencias nos espaços educacionais para que a desigualdade não seja
confundida com a diversidade. Enfim, a cultura é vital e
diversificada sendo partilhada por todos os homens tornando-se
semelhante a todos e diferente por ter suas particularidades em cada
homem.
1.1 ATIVIDADE DO CAPÍTULO
UM - O que
você faria se estivesse em sala de aula e, nesse momento, uma aluna
ou aluno adentrasse o recinto trajando uma indumentária
completamente diferente às nossas vestes ocidentais e a turma caísse
na gargalhada ou fizesse comentários maldosos? Pense quais atitudes
poderiam ser tomadas. Poderíamos sofisticar cada vez mais o leque de
possibilidades dos seus “problemas” com a diversidade. Será que
são mesmo “problemas”? Acredite, são situações muito
possíveis para a época em que vivemos. Comente sobre o assunto e
encontre uma solução para o “problema” de acordo com o que você
aprendeu no capítulo 1.
Eu aproveitaria o momento para
contextualizar a cultura do aluno com o restante do grupo, usando
como “warm up”, início, para mostrar a diversidade do mundo em
que vivemos a adequação de uma indumentária da cultura ou religião
a que se propõe contextualizar na sala de aula. Assim mostrar que
somos todos iguais em um universo de seres diferentes.
Os comentários e gargalhadas
serviriam como exemplo inadequado de conduta social.
Não considero inicialmente um
problema, pois na construção do educando como ser social é na
escola que este desenvolve suas relações humanas.
- A etnicidade, o relativismo cultural e a escola.
“Uma das formas de rebater a
noção de cultura foi o desenvolvimento da ideia de que cada cultura
possui uma lógica interna própria e explica-se e reproduz-se a
partir dos parâmetros dela mesma. Também podemos chamar a esse
movimento de Relativismo.”
(FREITAS, Fatima e Silva, 2011, p.37)
O Segundo capítulo do livro
tem como foco a etnicidade, o relativismo cultural e a escola. Sendo
assim, o conceito de relativismo cultural diz não existir
superioridade de uma cultura sobre a outra, pois os valores de cada
uma só podem ser comparados com uso de parâmetros dela para ela. O
relativismo auxiliou a construção do conceito de cultura no sentido
de mostrar a importância de compreensão de alteridade dos costumes
e hábitos do outro.
Aprender a lidar com o
diferente de nós é difícil e exige uma construção constante de
valores anti-etnocentricos. Alias, etnocentrismo vem de ethnos que se
refere a povo e centrismo de centro, ou seja, o povo é o centro, é
o que interessa é o grupo a que se pertence. Para alguns defensores
do Etnocentrismo, ele é detentor da verdade. Mas penso que ele
traz consigo o desrespeito a quem não está inserido ao nosso meio.
Me faz lembrar do tempo que o mundo era conduzido pelos nazistas,
fascistas, KKK, e o próprio eurocentrismo nas suas colônias eram
extremamente agressivos em suas conquistas.
Desde a Idade Média, passando
pelo Renascimento, Revolução Industrial e início do séc. XX
tínhamos um mundo onde às leis humanas, leis divinas, a cultura, a
economia estavam corretas se de acordo com os padrões europeus.
Qualquer coisa diferente era passível de repreensão. No entanto, o
etnocentrismo antecede ao eurocentrismo. Difere-se por não ditar
normas externas ao grupo, e sim, conservar seus sentimentos e
posições sociais no próprio grupo. Acreditando e legitimando seus
costumes e pensamentos. Acredita ser exótico o que lhe é alheio ao
seu grupo. O grupo étnico constrói sua identidade cultural a partir
da alteridade.
Tudo que nos é diferente, num
primeiro momento, nos traz estranheza. No decorrer do conhecer-se,
essa opinião pode ir sendo alterada, dependendo da postura que se
tem diante do novo. A alteridade é exatamente isso, estranheza ao
que é diferente. Um bom exemplo de alteridade está no filme “Os
escritores da Liberdade”, quando uma professora se depara em sala
de aula com jovens de vários guetos, tribos, grupos que acreditam
serem os seus iguais superiores a qualquer outro que lhe é
diferente, como também, o etnocentrismo que no filme pode ser visto
nas atitudes diferenciadas dos indivíduos em seus grupos e de como
são vistos aqueles que estão fora de seus grupos.
A autora diz que não se pode
simplesmente acreditar que somos de um determinado grupo de um
momento para outro e que a origem biológica precisa ser considerada.
Penso ser necessário também considerar a avaliação dos valores
culturais que nos acompanham durante gerações assim como a
comunicação intergeracional, modo como nos comunicamos dentro e
fora do grupo. E, por fim, mas não menos importante a identificação
de um individuo como pertencente a um grupo pelo próprio grupo.
Resumidamente, não basta querer ser de um grupo étnico, não basta
“imitar” costumes ou falar da mesma forma, é necessário que os
critérios acima estejam presentes na vida da pessoa sendo
reconhecida pelo grupo, estabelecendo a identidade cultural do homem.
Fala a autora que o individuo pode ter mais de uma identidade
cultural no decorrer da vida a partir do momento que transitamos às
vezes de um grupo ao outro.
O povo brasileiro com seus
hábitos, costumes, trejeitos mostra sua identidade cultural, o
identificando como um grupo. Dentro do Brasil e mesmo dentro das
regiões podemos identificar inúmeros grupos, mostrando a etnicidade
de nosso povo que obviamente precisa ser constantemente trabalhada
para que não seja desrespeitada por uns e outros.
2.1
ATIVIDADE DO CAPÍTULO DOIS - Um dos temas abordados no capítulo
2 foi sobre a identidade cultural. Considerando que você agora já
conhece um pouco sobre esse assunto, responda ao que segue: E a
identidade cultural, como se situa nesse emaranhado de possibilidades
de vivermos a diversidade, exercitarmos alteridade e, ainda,
encontrarmo-nos como sujeitos portadores de identidade(s)? De que
forma nossas subjetividades se cruzam e se intercalam com nossas
práticas diárias?
A identidade cultural é
estabelecida, tanto a diversidade quanto a alteridade apresentam-se
através de nossas visões de mundo, concepções, posturas diante da
diversidade e diante dos grupos em que estamos inseridos. Cabe a cada
um verificar a postura mais adequada a ter diante da diversidade e se
posicionar diante do outro conforme aquilo que acredita.
- Educação e diversidade de gênero, cidadania e direitos humanos.
Neste capítulo, a autora
aborda a questão dos Direitos Humanos e diversidade de forma
objetiva. Temas que estão em pauta nos últimos tempos nos veículos
de comunicação de forma séria e mesmo fútil.
Uma parte da sociedade e
movimentos sociais que acreditam na seriedade da questão tenta
conscientizar da importância da igualdade entre gêneros. E, no que
se refere à mulher, existe a luta por respeito como ser humano e
igualdade ao homem sendo travada há muitos anos.
Penso que o desrespeito e
preconceitos devem ser combatidos constantemente em todas as esferas
sociais, e mesmo em alguns casos ostensivamente, o que talvez
infrinja alguns artigos dos Direitos Humanos parecendo ser uma
incoerência de minhas convicções.
A autora fala na Declaração
de Direitos Humanos de 1948 como sendo muito atual. O que concordo,
pois seus artigos ainda não estão 100%, estabelecidos nas atitudes
das Nações, porque constantemente sabe-se de infrações cometidas
ao desconsiderar os direitos lá expostos. Essas infrações trazem a
minha memória dois filmes: Hotel Ruanda com
direção de Terry George, no ano de 2004, citado pela autora deste
livro como uma sugestão sobre os temas abordados. E, Tiros em Ruanda
com direção de Michael Caton-Jones, no ano de 2005. Os filmes
abordam visões diferentes de
dois grupos que lutam por poder em um mesmo país. Acredito que
talvez tenha sido o maior genocídio da história. Por que quase um
milhão de pessoas foram mortas. Nessa verídica guerra travada por
100 dias e iniciada em 6 de abril de 1994 em Ruanda com a indiferença
da ONU para com os nativos. Essas duas etnias com identidades
culturais semelhantes lutando pelo poder desmedido, mostram a
aplicabilidade do real etnocentrismo. O filme tem cenas de total
crueldade com gestantes, velhos, crianças mortas por ser de um grupo
ou de outro. As carteiras de registro do povo identificavam suas
etnias e por este registro não eram poupadas por seus rivais. Os
filmes abordam a mesma temática, violência e desrespeito ao
diferente. Mas, cada um dando uma visão deste momento, ou na
perspectiva dos Tutsis ou dos Hutus.
Acredito ser este um exemplo
muito próximo de nossos tempos para uma reflexão sobre nossas
posturas diante do outro.
Em termos de aceitação ou
não do feminino ou masculino cabe refletir também. Assim como os
estereótipos do feminino ser delicado e o masculino rude mostrando
uma identidade deturpada da realidade social. Ou ainda, conceitos de
gênero que por sua condição sofrem com o desrespeito. Estas
reflexos precisam ser feitas pelo educador pois o receio de trabalhar
temas polêmicos de forma coerente e eficaz dentro das escolas se faz
necessária. Sendo que, a diversidade de gênero precisa ser vivencia
de forma natural. A estranheza passada por escolhas ditas como
femininas para um grupo de meninos e vice-versa não pode acontecer.
Muitas vezes os educadores
ficam com dúvidas em relação a melhor atitude a ser tomada numa
classe em que tem alunos homossexuais ou famílias homoafetivas e
isso não pode ser um empecilho para o tema ser considerado com
naturalidade dentro da sala de aula.
Enfim, as diferenças de
gênero estão presentes na sociedade durante toda história humana e
necessitam de uma aplicabilidade a aceitação maior para que se
possa dizer que a sociedade realmente esta em evolução.
3.1 ATIVIDADE DO CAPÍTULO
TRÊS - No
início do capítulo 3, você leu o trecho do Decreto Presidencial nº
7.037/2009 – especificamente o objetivo V: Garantia do respeito à
livre orientação sexual e identidade de gênero - O que você
pensou? Comente a sua resposta.
Acredito que o ser humano não
se difere em sua capacidade cognitiva ou conduta moral por orientação
sexual ou seu gênero, sendo irrelevante no que tange suas relações
sociais. No entanto, em uma sociedade culturalmente diversificada se
faz necessário que os direitos de todos os indivíduos sejam
preservados, garantindo ao menos juridicamente o livre arbítrio de
ser o que se é.
- O multiculturalismo, interculturalidade e educação escolar.
O quarto capítulo frisa
a necessidade de garantir o direito de igualdade sendo diferente.
Fala que a dignidade dos seres humanos deve ser protegida, garantindo
a diversidade, isto é, deve ser compreendida e trabalhada para
termos igualdade na diferença. Harmonia das diferentes culturas que
necessitam ser vivenciadas constantemente no ato de ensino e
aprendizagem. Entretanto, não é uma tarefa simples. Afinal, a
própria escola é formada por docentes de culturas distintas.
A escola tem de fazer com que
os discentes se apropriem do respeito a diversidade. Além disso, no
que tange a educação no Brasil, os PCNs salientam que deve ser
abordado o tema em salas de aula. “(...) O
multiculturalismo não se opõe a monoculturalismo”
diz a autora na p.83. Mas, o monoculturalismo se opõe a ele, pois na
educação monocultural não há preocupação pela diversidade, não
é focada em atingir a todos. E tem o diferente passível de
dominação sendo inferior e reforçando a desigualdade. O
monoculturalismo desconsidera os alunos de classes supostamente
inferiores. Eles sofrem discriminações e são chacota. Também,
apresenta a invisibilidade social, desconsideração ao diferente.
No filme “Entre os Muros da
Escola” a invisibilidade social é na escola e fora. Conta a
historia de um professor com uma turma de alunos imigrantes tentando
levá-los a percepção da existência das diferenças e que elas não
são superiores. Mostra os problemas sociais de seus países de
origem, capitalistas ou não.
A autora também aborda a
sociedade na perspectiva capitalista, geradora de exclusões e até
mesmo provocando mudanças de populações inteiras à procura de
melhores oportunidades. Não acredito ser o capitalismo o problema
único da exclusão, e sim, as pessoas que veem o mundo como meio de
enriquecimento a qualquer preço. Na sociedade socialista poderíamos
correr o risco de sermos todos tão iguais ao ponto da invisibilidade
social ser presente. No entanto, preciso concordar que o capitalismo
cria necessidades nas pessoas de irem atrás de melhorias sociais
através de muitas formas, e obviamente, as mudanças de moradia
estão inclusas.
Entendo que a
multiculturalidade após a globalização passou a ser mais presente
no cotidiano de todos. E, como diz o livro, esse cenário traz à
tona a questão das diferenças. Com isso temos mudanças
comportamentais necessárias à adequação de um novo tempo.
Nesse capítulo, o relativismo
é novamente abordado com muita propriedade tendo em vista que se
mudanças comportamentais são necessárias com a globalização,
corre-se o risco de a própria cultura de um povo ser destruída por
outra. Então cabe o bom senso, definir o que se faz necessário
relativizar ou não. Como cita a autora, “nem
tudo se relativiza”.
Outro ponto abordado refere-se
ao intercultural. Conforme a autora, (2011, p. 93) “Para a
interculturalidade, não basta saber identificar as diferenças, são
necessárias a interação e a troca entre as partes”.
As interações humanas dentro
do ambiente escolar não podem e não devem passar despercebidas.
Determinar que a educação deva ser intercultural é considerarmos a
nação brasileira e seus colonizadores, é quebrar padrões
preestabelecidos. Visto que a interculturalidade está em um universo
multicultural da educação e a interação entre todos traz o
crescimento precisa-se valorizar as origens genéticas como meio de
ensinar que somos todos iguais, embora, tenhamos culturas diferentes.
4.1 ATIVIDADE DO CAPÍTULO
QUATRO - O
projeto de uma sociedade igualitária passa, necessariamente, pela
busca de solução para esta equação: Como dar voz, visibilidade e
espaço de poder para grupos historicamente excluídos do exercício
da cidadania?
Penso ser uma construção
constante de ações para a valorização da sociedade como todo e
tendo o excluído inserido pelo que é em suas atitudes na sociedade.
E, acredito ser irrelevante para essa inserção o sexo, cor, ou
gênero de uma pessoa.
Considerações Finais
O objetivo do livro foi levar
ao conhecimento do docente quais os parâmetros que norteiam as ações
e elaborações das decisões políticas da vida social. Mostra os
temas apresentados como fundamentais para a construção de relações
sociais de respeito e igualitárias. E, possibilidade de relações
humanas mais generosas, sem medo do novo e do desconhecido.
O projeto e os objetivos nesta
UTA de Fundamentos Pedagógicos estavam coerentes à formação
docente. E, no que tange este portfólio cabe registrar que trouxe
muita reflexão sobre os caminhos a serem percorridos como educadora.
Acredito que as relações
acontecem a partir do diferente. A diferença é necessária para a
construção humana e precisa do diferente pra continuar sua disputa
de conquistas. Todavia, me questiono se realmente sabemos disso.
Porque se sabemos, deveríamos procurar menos guerra e mais
tranquilidade no cotidiano.
Uma lástima a diversidade ser
calcada em leis, sendo que deveria ser aplicada naturalmente pelos
homens. Pois as pessoas convivem com suas diferenças e produzem
dentro da sociedade independente de suas pigmentações ou gênero.
No entanto a discriminação persiste velada ou não. O negro é o
escurinho, mas a pigmentação não diferencia ninguém na capacidade
de produção. A escolha sexual é incompreensível para muitos, mas
pior ainda, não é respeitada porque trata como problema e não uma
opção em ser o que se é. O tipo físico é critério de exclusão
nas vagas de trabalho, embora o intelecto de uma pessoa não esteja
no físico.
Discriminar alguém por
possuir diferenças é negar os Direitos Humanos, é desconsiderar a
Constituição Federal de 1988. A igualdade pressupõe direitos.
Juridicamente há igualdade, entretanto, deve haver igualdade de
oportunidades, respeito às diferenças. Nosso papel como futuros
educadores é de preservar a diversidade cultural, respeitá-la e não
rejeitá-la ou teme-la..
É na escola que teremos a
oportunidade de mudar preconceitos, levar a interculturalidade a ser
apropriada pelos alunos e até mesmo por colegas de docência. Enfim,
a sociedade só cresce se consegue respeitar sua cultura e suas
diferenças, e cabe aos professores realizarem o desafio de
conscientização da diversidade cultural.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFIAS
BRASIL,
Secretária de Educação Fundamental. Parâmetro
Curriculares Nacionais
Português - Brasília, 1998.
ENTRE
os muros da escola. Direção: Laurent Cantet. Produção: Caroline.
Benjo e Carole Scotta. Paris: Imovision,, 2008. 128 min.
ESCRITORES
da liberdade. Direção: Richard La Gravense. Produção Paramount
Pictures. EUA: Paramount Pictures Brasil, 2007. 123 min.
FREITAS,
Fátima e Silva de. A
diversidade cultural como prática na educação.
IBPEX. Curitiba. 2011.
HOTEL
Ruanda. Direção: Terry George. Produção: Grupo FUTSYS. Reino
Unido e África do Sul. 2004. 121 min.
LUCK,
Heloísa. Pedagogia
interdisciplinar fundamentos teórico metodológico.
Petrópolis RJ: Vozes, 1994.
TIROS
em Ruanda. Direção: Michael Caton Jones produção BBC Films.
Inglaterra e Alemanha, 2005. 115 min.
UNESCO,
Declaração
universal sobre a diversidade cultural, 2002.
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Beijo da Nana Pimentel