Sempre fui gordinha e em poucos momentos estava magra. Sempre que emagrecia tinha influência da família que nunca me aceitaram como sou e consequentemente, eu tentava de tudo para ser aceita. Eram remédios tarja preta as escondidas de todos, vomitar no banheiro, laxantes e diuréticos que desde muito cedo podia ensinar os prós e os contras dos efeitos. Mas não era só isso, também fui apresentada muito cedo aos esportes.
Primeiro, pequeninha ao balé. Mais tarde na ACM, a natação e ginástica olímpica. Aliás, eu sempre adorei os mais variados esportes e achava fantástico quando a minha mãe jogava volei ou nadava na ACM. Ah, e quando ela virava estrelinha na praia, eu simplesmente delirava.
Bom voltando. Quando fiquei um pouco mais velha (uns 6 anos - rsrsrs), aprendi a patinar. Isso foi obra do meu pai que ai, era meu ídolo.
A patinação foi minha grande paixão até os dias de hoje, embora não patine mais.
Então, veio a bicicleta, a dança moderna - vulgo jazz, a ginástica rítmica com a profa Benvinda do Colégio Americano. Como era gostoso dançar com as fitas e arcos.
E assim fui apresentada a esportes coletivos na adolescencia. Volei, basquete, corrida e futebol. Esse último nunca joguei. Sempre me contive em apenas olhar.
Foi nesse período de uns 16 anos mais ou menos que eu resolvi ser como Joao do Pulo ou o Bernard.
Claro, que não deu certo pois sou baixinha e tenho problemas no menisco.
No vólei, eu lembro que queria aprender para fazer o saque Jornada nas estrelas do Bernard. Era um saque atingia cerca de 25 metros de altura, e retornava numa velocidade de aproximadamente 70 km por hora, dificultando a recepção dos adversários – o que atrapalhava toda a seqüência da jogada
video -
Nessa mesma época, olhava futebol só pra ver o Rai e o Dr Sócrates jogando.
Miscelâneas do Eu
Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.
Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.
A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.
Nana Pimentel
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sábado, 21 de fevereiro de 2009
Época de esporte
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
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