A religiosidade se difere de religião pelo fato da primeira referir-se a nossa prática e integração, envolvimento com a religião que escolhemos praticar. Obviamente, que a influência desta prática dentro da família pode vir a nos aproximar como também pode nos afastar, dependendo de nossos conceitos sobre o nosso mundo. A herança da prática vinda dos pais ou avós está presente em muitas famílias, mas não acredito ser uma tendência natural, e sim, uma imposição disfarçada de opção. Principalmente levando em consideração que há muita intolerância religiosa para com crenças que não sejam aquela pregada dentro da família.
Penso que o importante não é a religião que se tem, nem mesmo a religiosidade que nos envolve no sagrado. Acredito na importância de levarmos a vida da forma mais bonita, limpa e sincera que pudermos junto aos nossos semelhantes e nosso mundo. Se acreditas como eu que Deus está em todas as coisas temos de amar tudo e respeitarmos também. Se és cético e acreditas em ti mesmo, também percebes que vivemos em um mundo onde há necessidade de respeitarmos e amarmos tudo que nos cerca, pois a Física já nos diz, na primeira lei de Newton, tudo que vai volta. Plantando urtiga se tem urtiga e não rosas. Logo, de qualquer forma a vida deve ser privilegiada.
Adriana Tavares Pimentel
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