A história é uma
ficção romanceada por Paulo Coelho inspirada na troca de cartas
entre a dançarina Mata Hari, acusada de espionagem, e seu advogado.
As cartas foram escritas às vésperas de sua execução na França
durante a Primeira Guerra Mundial e liberadas ao público há 30
anos.
Miscelâneas do Eu
Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.
Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.
A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.
Nana Pimentel
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sábado, 14 de janeiro de 2017
A espiã
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LEITURAS PARA 2017
Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
As impurezas do branco
Publicado pela primeira
vez em 1973, 'As impurezas do branco' é um livro singular na vasta e
aclamada carreira do autor mineiro. O poeta se mostra permeável ao
concretismo, à poesia de tonalidade menos cultivada — estamos na
década que assistiria ao aparecimento da “geração mimeógrafo”
—, à espacialidade da página em branco.
Atento aos
acontecimentos do seu tempo, o poeta observa, com ironia e até
alguma malandragem carioca, o cotidiano do Brasil e do mundo. Grandes
notícias, fait divers, o verão na Cidade Maravilhosa, papel da
publicidade em nossas decisões — nada escapa ao crivo crítico e
debochado do poeta mineiro.
Retirado do site da livraria Saraiva
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
As flores do mal
Em 1857, quando Charles
Baudelaire publicou “As flores do mal”, ele e sua editora foram
processados por ultraje à moral pública. O autor foi obrigado a
pagar uma multa e a retirar seis poemas do livro original. Apesar
desse início conturbado, o livro é considerado um marco da poesia
moderna, e nele estão reunidos uma série de motivos da obra de
Baudelaire: a queda, a expulsão do paraíso, o amor, a morte, o
tempo, o exílio e o tédio.
Retirado do site da livraria Saraiva
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
Poemas de Gregório de Matos
“Poemas” reúne a
variedade poética de Gregório de Matos, o Boca do Inferno. Esta
compilação contém os poemas satíricos, amorosos, religiosos do
poeta mais famoso do Barroco brasileiro. O resgate de sua poesia é
essencial para compreendermos a concepção do fazer poético do
século XVII, bem como a visão de mundo de um homem que foi além de
seu tempo.
Retirado do site da livraria Saraiva
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
Poesias de Florbela Espanca
Florbela Espanca
(1894-1930) tem sido considerada, com muita justiça, a figura
feminina mais importante da literatura portuguesa em todos os tempos.
Sua poesia, mais significativa que seus contos e produto de uma
sensibilidade exacerbada por fortes impulsos eróticos, corresponde a
um verdadeiro e ousado diário íntimo, cuja temperatura de
confidência só encontra semelhança nas ´Cartas Portuguesas´ de
Mariana Alcoforado. Esta coleção de dois volumes incluem todos os
livros publicados por Florbela e quase a totalidade da sua obra
poética.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
O Cão dos Baskerville
Em 'O Cão dos
Baskerville', Sherlock Holmes e o dr. Watson investigam a morte de
sir Charles Baskerville, numa história eletrizante que se tornou um
clássico da literatura policial.
Em meados do século
XVII, um lendário cão do inferno matou Hugo Baskerville na charneca
da propriedade familiar, em Dartmoor, e nunca mais parou de assombrar
a família. Séculos depois, quando sir Charles Baskerville morre em
circunstâncias misteriosas, seu herdeiro, sir Henry, recebe uma
ameaçadora carta anônima.
Alarmado, Henry
Baskerville aciona Sherlock Holmes. O detetive encarrega seu
assistente, o dr. Watson, de acompanhar sir Henry enquanto se instala
em segredo num povoado próximo para descobrir quem teria interesse
em eliminar o último dos Baskerville e, assim, apoderar-se de sua
herança. Com seus infalíveis métodos de dedução, Sherlock Holmes
tenta evitar que o assassino de sir Charles faça mais uma vítima na
família.
Publicado em 1902, O
cão dos Baskerville é uma das aventuras mais populares de Sherlock
Holmes. Esta edição ilustrada do clássico de Arthur Conan Doyle
(1859-1930) traz uma versão abreviada do texto original, adaptando-o
para o público infanto-juvenil. Além de informações sobre a época
em que transcorre a história e sobre o autor, enriquecem a narrativa
reproduções artísticas e as ilustrações de Mark Oldroyd
Retirado do site da livraria Saraiva.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
Os sofrimentos do jovem Werther
A literatura alemã
divide-se em antes e depois de Os sofrimentos do jovem Werther, que
chega às livrarias brasileiras nesta nova e brilhante tradução de
Marcelo Backes.
Ao escrever Werther, em
1774, Johann Wolfgang Goethe alcançava sua primeira obra de sucesso
e, de quebra, dava início à prosa moderna na Alemanha.
Werther não é,
simplesmente, um romance em cartas assim como Nova Heloísa de
Rousseau ou Pamela de Richardson. Esta que é uma das mais célebres
obras de Goethe é o romance de uma alma, uma história interior.
Dilacerante, arrebatada é a história de uma paixão literalmente
devastadora. Com enorme repercussão quando do seu lançamento,
Werther foi um testemunho de como a literatura tinha poder de agir na
sociedade. Não foram poucos os suicídios atribuídos ao romance.
Johann Wolfang von
Goethe nasceu em Frankfurt em 1749 e morreu em Weimar em 1832. Poeta,
romancista, dramaturgo, crítico, estadista, tornou-se um dos maiores
vultos do pensamento alemão, tendo influenciado várias gerações.
Em 1775, a convite do Duque Carlos Augusto, foi administrador de
Weimar, onde destacou-se brilhantemente como financista e estadista.
Deixou vasta obra, onde se destacam, entre outras, Werther, Ifigênia,
Elegias romanas (poesia), Fausto, Teoria das cores, Viagem à Itália,
Poesia e Verdade.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
O Coração das Trevas
'O Coração das
Trevas' (1902) é considerada uma de suas obras-primas. Nesta
magistral novela a África é evocada por analogia com o mundo
interior da pessoa; nela o autor narra o drama da destruição moral
de um europeu perdido entre os selvagens do Congo.Com o nome de
Apocalypse Now, em 1975 a obra foi filmada por Francis Coppola.
Marlon Brando desempenhou o papel de Kurtz - o principal personagem
do livro.
Autor Joseph Conrad
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
Orgulho e Preconceito
'Orgulho e Preconceito'
apresenta o romance de Elizabeth Bennet, segunda mais velha dentre
cinco filhas solteiras de uma família inglesa sem muitas posses, e
Fitzwillam Darcy, um rico esnobe que a conhece em um baile e,
diferente dos mocinhos clássicos, não fica imediatamente encantado
por ela. A busca das jovens mulheres por um bom casamento na
sociedade inglesa rural do século XIX é o mote do romance e também
o principal alvo da crítica da escritora.
Autora Jane Austen
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
A revolução dos bichos
Escrita em plena Segunda
Guerra Mundial e publicada em 1945 depois de ter sido rejeitada por
várias editoras, essa pequena narrativa causou desconforto ao
satirizar ferozmente a ditadura stalinista numa época em que os
soviéticos ainda eram aliados do Ocidente na luta contra o eixo
nazifascista. De fato, são claras as referências: o despótico
Napoleão seria Stálin, o banido Bola-de-Neve seria Trotsky, e os
eventos políticos - expurgos, instituição de um estado policial,
deturpação tendenciosa da História - mimetizam os que estavam em
curso na União Soviética. Com o acirramento da Guerra Fria, as
mesmas razões que causaram constrangimento na época de sua
publicação levaram A revolução dos bichos a ser amplamente usada
pelo Ocidente nas décadas seguintes como arma ideológica contra o
comunismo. O próprio Orwell, adepto do socialismo e inimigo de
qualquer forma de manipulação política, sentiu-se incomodado com a
utilização de sua fábula como panfleto. Depois das profundas
transformações políticas que mudaram a fisionomia do planeta nas
últimas décadas, a pequena obra-prima de Orwell pode ser vista sem
o viés ideológico reducionista. Mais de sessenta anos depois de
escrita, ela mantém o viço e o brilho de uma alegoria perene sobre
as fraquezas humanas que levam à corrosão dos grandes projetos de
revolução política. É irônico que o escritor, para fazer esse
retrato cruel da humanidade, tenha recorrido aos animais como
personagens. De certo modo, a inteligência política que humaniza
seus bichos é a mesma que animaliza os homens. Escrito com perfeito
domínio da narrativa, atenção às minúcias e extraordinária
capacidade de criação de personagens e situações, A revolução
dos bichos combina de maneira feliz duas ricas tradições
literárias: a das fábulas morais, que remontam a Esopo, e a da
sátira política, que teve talvez em Jonathan Swift seu
representante máximo.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
A Rainha Ginga
Este romance histórico
narra a incrível e verdadeira história de dona Ana de Souza
(1583-1663). Senhora de um reino poderoso nos vastos sertões da
costa ocidental da África, dizimado e reconstruído vezes seguidas,
ela exerceu seu poder com inteligência e originalidade. Astuta nas
negociações políticas, a Rainha Ginga estabeleceu alianças
diplomáticas com os holandeses, ao mesmo tempo em que comandava os
seus exércitos contra outros reis africanos, e tropas
luso-brasileiras. Ardilosa, vaidosa, adotou uma coleção de esposas
(na realidade homens, vestidos como mulheres) e se casou várias
vezes com chefes militares que desejava como aliados políticos. O
renomado escritor José Eduardo Agualusa recupera a trajetória desta
poderosa rainha, compondo uma história de amor, sexo e poder.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
O melhor tempo é o presente
Amantes clandestinos no
passado, devido às leis raciais que proibiam relações entre negros
e brancos, hoje Jabulile Gumede e Steve Reed vivem numa África do
Sul democrática. Ambos foram ativistas que lutaram com todas as
forças pelo fim do apartheid, e seus filhos, felizmente, já
nasceram em um tempo e em um lugar de liberdade. Mas à medida que os
ideais de uma vida melhor para todos são ameaçados por tensões
políticas e raciais, pela ressaca das ambiguidades morais e pelo
enorme abismo entre os privilegiados e a grande massa pobre que só
aumenta a cada dia, o casal pensa em abandonar o país pelo qual
tanto lutou. O assunto de “O Melhor Tempo É o Presente” não
poderia ser mais contemporâneo, porém a escritora Nadine Gordimer o
trata, como é característico em sua tremenda obra, de modo
atemporal. Aqui, ela mais uma vez dá mostras da grande romancista
que é, ao capturar a essência da nação sul-africana no século
XXI por meio da história de um casal em conflito.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
A confissão da leoa
Em 2008, quando Mia
Couto participava da expedição de uma equipe de estudos ambientais
ao norte de Moçambique, começaram a ocorrer na região ataques de
leões a pessoas. Essa experiência inspirou o autor a escrever este
romance singular. Em A confissão da leoa, uma aldeia moçambicana é
alvo de ataques mortais de leões provenientes da savana. O alarme
chega à capital do país e um experimentado caçador, Arcanjo
Baleiro, é enviado à região. Chegando lá, porém, ele se vê
emaranhado numa teia de relações complexas e enigmáticas, em que
os fatos, as lendas e os mitos se misturam. Uma habitante da aldeia,
Mariamar, em permanente desacordo com a família e os vizinhos, tem
suas próprias teorias sobre a origem e a natureza dos ataques das
feras. A irmã dela, Silência, foi a vítima mais recente.O livro é
narrado alternadamente pelos dois, Arcanjo e Mariamar, sempre em
primeira pessoa. Ao longo das páginas, o leitor fica sabendo que
eles já tiveram um primeiro encontro muitos anos atrás, quando
Mariamar era adolescente e o caçador visitou a aldeia. O confronto
com as feras leva os personagens a um enfrentamento consigo mesmos,
com seus fantasmas e culpas. A situação de crise põe a nu as
contradições da comunidade, suas relações de poder, bem como a
força, por vezes libertadora, por vezes opressiva, de suas tradições
e mitos.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
A hora da estrela
Entre a realidade e o
delírio, buscando o social enquanto sua alma a engolfava, Clarice
escreveu um livro singular. 'A Hora da Estrela' é um romance sobre o
desamparo a que, apesar da linguagem, todos estamos entregues.
Autora Clarice Lispector
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
Comédias Brasileiras de Verão
Em Comédias
Brasileiras de Verão, Luis Fernando Veríssimo coloca uma lupa sobre
o dia a dia da classe média nacional, quando ela sai de férias e
afloram seus desejos e obses-sões. Ao analisar as ambiguidades
humanas, o gaúcho, com seu olhar bem-humorado, revela as fraquezas
nossas de cada dia. O resultado é um raio X crítico, mas muito
divertido, da famí-lia brasileira. Por exemplo: uma mulher se depara
com um sujeito deprimido em um bar e deci-de arrastá-lo para o seu
apartamento. 'Sabe que você, péssimo, fica ótimo?', diz ela. Um
mari-do resolve abandonar sua esposa e casar com outra. O que o leva
a tomar essa decisão não é a beleza da sua nova amada, e sim... a
omelete que ela sabe preparar.
Estes são alguns dos
personagens irresistíveis encontrados em Comédias Brasileiras de
Verão. Tímido, o autor só parece descontraído na capa dos seus
livros. Tudo que ele não fala, todas as observações que não faz
em público, porém, formam a matéria dos seus textos impagáveis,
que retratam existências deliciosamente banais, marcadas por paixões
e ódios, vícios e extravagâncias
Autor Luís Fernando Veríssimo
Retirado do site da livraria Saraiva
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Sangue Quente
Neste “Sangue
Quente”, nono livro de uma muito sólida carreira, Claudia Tajes
torna a mostrar o quanto há de absolutamente sério e grave nas
coisas engraçadas. Revelando a leveza graciosa do drama – da
raiva, melhor dito –, nossa autora demonstra um domínio
extraordinário do conto, incluídas as particularidades e sutilezas
que o gênero demanda. São histórias cheias de ironia finíssima,
construídas com uma linguagem simples e elegante; chega a parecer
que escrever é fácil. E dá-lhe a denunciar desde os fiascos
causados pela variação dos hormônios ao sentimento de culpa que só
um belo ataque de raiva pode proporcionar. O ridículo humano
escancarado. Claro que quem conhece a Claudia sabe que, naqueles
acessos de genuína modéstia que lhe são característicos, quase se
desculpando por fazer os outros se divertirem, ela vai dizer que esse
livro é mais um acidente de percurso do que, digamos, “literatura
séria”. O modus vivendi claudiano tem disso: de achar pouca coisa
joias que qualquer autor adoraria assinar, de não dar a mínima para
rapapés e de olhar o mundo de uma perspectiva oblíqua e quase
absurda de tão verdadeira. Ela não se leva a sério exatamente por
saber onde mora o perigo.
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
Crime na Feira do Livro
Um crime assusta os
frequentadores da Feira do Livro de Porto Alegre: um conhecido
“garimpador” de livros raros é morto a tiros momentos após a
abertura. De suas mãos desaparece um exemplar misterioso, trocado
por outro, segundos após
o crime. Com o caso entregue a uma delegada
sensual, porém suspeita, e a partir da entrada na história da
integrante de uma estranha confraria sediada no Bairro Bom Fim, o
detetive Walter Jacquet não vê outra alternativa e resolve
investigar o assassinato. A partir dessa decisão, segue por entre
cenários culturais porto-alegrenses, e se envolve com personagens
reais e fictícios em busca da verdade escondida – literalmente –
nas entrelinhas e ruas da cidade.Autor Tailor Diniz
Retirado do site da livraria Saraiva
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
Mistério no Centro Histórico
Mistério no Centro
Histórico traz de volta à cena o detetive Walter Jacquet,
personagem de Crime na Feira do Livro. Agora, Jacquet, acompanhado do
aspirante a escritor Joãozinho Macedônio, investiga a explosão de
uma bomba no Centro Histórico de Porto Alegre. Para lidar com
perigosos terroristas e autoridades confusas, a dupla adota o simples
uso de raciocínios lógicos, chegando a uma reviravolta digna das
melhores tramas do gênero.
Autor Tailor Diniz
Retirado do site da livraria Saraiva
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Uma brasileira que está passando pela vida com garra, luta e tentando aprender mais sobre si e dos outros.
MANHÃ TRANSFIGURADA
Luiz Antonio de Assis
Brasil
“Um dos mais belos
romances da ficção brasileira.”
Cecília Zokner
Na tentativa de romper
com o destino que lhe fora imposto, Camila se rebela num grito
desesperado por sua independência como mulher. Contrariando as
rígidas normas de comportamento vigentes no Rio Grande do Sul do
século XVIII, ela quer ser dona de seu próprio corpo. Contada em
flashback, esta tragédia anunciada de um improvável triângulo
amoroso entre uma mulher recém-casada, um escrivão da igreja e um
sacerdote joga com o claro-escuro entre a penumbra da vida reclusa e
a luminosidade da vida permeada pela liberdade de escolhas. Luiz
Antonio de Assis Brasil conduz uma trama ágil e envolvente que, a
partir do drama pessoal de Camila, revela uma sociedade
inescrupulosamente patriarcal e autoritária.
Retirado do site da Livraria Saraiva
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