Publicado pela primeira
vez em 1973, 'As impurezas do branco' é um livro singular na vasta e
aclamada carreira do autor mineiro. O poeta se mostra permeável ao
concretismo, à poesia de tonalidade menos cultivada — estamos na
década que assistiria ao aparecimento da “geração mimeógrafo”
—, à espacialidade da página em branco.
Atento aos
acontecimentos do seu tempo, o poeta observa, com ironia e até
alguma malandragem carioca, o cotidiano do Brasil e do mundo. Grandes
notícias, fait divers, o verão na Cidade Maravilhosa, papel da
publicidade em nossas decisões — nada escapa ao crivo crítico e
debochado do poeta mineiro.
Retirado do site da livraria Saraiva
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Beijo da Nana Pimentel