
Eu tinha máquinas fotográficas Xereta da Kodak que usavam aqueles cubos de FLASH e outra que era Love.

Essa última, a gente batia as fotos e mandava para o endereço que vinha nela por correio para que mandassem revelada as fotos.
Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.
Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.
A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.
Nana Pimentel
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