Miscelâneas do Eu

Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.

Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.

A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.

Nana Pimentel

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domingo, 28 de julho de 2013

A vida é uma leitura! Ler é lutar! Leitura é libertação.

A vida é uma leitura! Ler é lutar! Leitura é libertação. Mas ser livre não é nada; tornar-se livre é tudo, não só em relação à sociedade, mas ao seu mundo íntimo. Liberdade é o preço da vitória, que adquirimos sobre nós mesmos.

A consciência erra menos, quando nos diz: ergue-te e voa, do que quando murmura fraca… triste: não te canses. O homem é maior do que de ordinário ele se julgar!... A massa dos homens é essencialmente chamada para ação. Por isso, esperar tudo do Estado, não menos que o esperar tudo de Deus, é um fenômeno patológico, é um sintoma de doença, um documento de preguiça.

Somos operários, artistas, homens de letras, que nada temos, que nada somos, visto como os nossos direitos se acham sequestrados nas mãos de meia dúzia de felizes, constituídos nossos depositários, de cujas iniquidades a lei é cúmplice. Nós, brasileiros, fazemos a impressão de viajantes, que se reuniram à noite em uma mesma casa de rancho, mas, logo que amanheça, cada um tomará seu caminho, quase sem probabilidade de outra vez se encontrarem. Deste modo de viver à parte, de sentir e pensar à parte, resulta a indiferença, com que olha cada um para aquilo que pessoalmente não lhe diz respeito e contempla, impassível, os tormentos alheios.

O leitor brasileiro não se constituiu, foi construído. Tudo lhe foi outorgado, como a um imenso autômato. A instrução é quase nula, porque também é nulo o gusto de instruir-se. O Brasil já faz a impressão de um menino de cabelos brancos. Estamos estragados.

Para mim, sei que seria fácil atirar-me em busca das facilidades, dizer à minha razão: não sejas curiosa, vamos aos meios… Impossível! Indigno! Quero ter o trabalho de preparar eu mesmo o alimento de minhas crenças, quero embebedar-me do meu próprio vinho.

A vida é uma leitura! Ler é lutar! Eo desgosto pela vida não é mais do que a incapacidade de criar um ideal.

Tobias Barreto, 1839-1889

sábado, 27 de julho de 2013

O JOGO DO SUBSTANTIVO


    Número de participantes: 4 ou mais.
    Duração: em torno de 45 min.
    Modo de jogar:
    O jogo do substantivo é feito da seguinte forma:
    1. Distribuir cartões.
    2. Pedir que cada aluno coloque um nome de objeto ou pessoa ou animal ou alimento ou sentimento.
    3. Recolher todos os cartões.
    4. Colocá-los em um saco e pedir que cada aluno retire um cartão.
    5. Solicitar que os alunos, um a um, façam uma mímica para os colegas referente aquilo que está no papel.
    6. Os alunos farão a mímica até terminar todos os cartões.
    Ganha o jogo quem fizer mais pontos.
    Pontuação: O aluno do grupo que acertar a mímica, terá um ponto. O grupo que errar, gera ponto para o adversário.
    Finalidade do jogo: Começar a compreender a significação de “substantivo”.
    * Variantes do jogo: No lugar de substantivos colocar adjetivos ou verbos.

terça-feira, 23 de julho de 2013

Suflê de queijo




Ingredientes: 

120g de queijo meia cura ralado (ou mesmo outro queijo forte da sua preferência) 
100g de queijo parmesão ralado
2 colheres de sopa de manteiga
3 colheres de sopa de farinha de trigo
2 copos de leite
4 ovos
Temperos a gosto

Modo de preparar:

Bata tudo isso no liquidificador.
Em uma forma untada despeje a massa e em seguida leve ao forno bem quente.
Deixe até dourar. 

sexta-feira, 12 de julho de 2013

Carta ao meu bem


Fruto da imaginação de Lucy ela diz: Vasculhando minhas gavetas encontro meu passado em uma carta de meu bem. Ele intitulou: "CARTA AO MEU BEM"

Eis a carta:
Din-don, din-don. São minhas linhas chegando a ti cheias de curiosidades pelo teu dia-a-dia e loucas para te contar tudo que vejo. Num envelope lacrado com teu nome desenhado, pelas mãos deste homem de roupas amarelas, te é entregue.
Sinto uma saudade tão forte que meu corpo teima em mostrar em minha face. Todavia, aqui estou embriagado com as belezas que meus dedos teimam em te relatar nestas linhas.
Tu não tens ideia como meus olhos se empolgam quando veem tão lindas mulheres. Mais parecem deusas que jogam seus feitiços, mas não me sinto a altura de tocá-las e acabo por me esquivar de qualquer aproximação. Assim, ando por caminhos os quais não correrei riscos de ser atingido por essa magia. E quando, meu coração e mente se unem na dor da saudade, procuro evitar qualquer aproximação de sincretismos religiosos do povo. Afinal, corro risco de acreditar na onipotência de algo superior a mim. Algo com poder de controlar meu destino e não mais, ser eu, o único detentor de meu amanhã.
Às vezes, acabo por me contradizer sobre minhas concepções quando vejo algumas situações inacreditáveis acontecerem. Torno-me menos razão e mais emoção.
A situação é tão confusa em mim que outro dia, pensei ter visto a onipotência em pessoa. Tu nem imaginas. Corri pra cumprimentá-lo pela sua grandiosidade da criação, mas tudo foi um engano e minha descrença nele voltou a se estabelecer.
Ah, tu sim, tens uma importância tão grande que meu mundo está a querer aqui, te sentir, te ver, te falar de pertinho. Meu corpo te suplica e propõe a troca de teus lindos presentes que aqui te aguardam por um só toque teu. Verás que és única quando teus pés tocarem esse solo e sentires o mundo a fazer-te honras por tua chegada.
Teu voo aterrissa que horas? Não irei a tua terra, mas porque tenho certeza que devo preparar tua chegada.


quinta-feira, 11 de julho de 2013

Patê de grão-de-bico




Ingredientes: 

300 gr de grão-de-bico
1 cabeça de alha bem amassado
Folhas de louro
Sal grosso
Azeite virgem Vinagre balsânico
Coentro
Salsa
Cebolinha
Orégano
Pimenta verde fresca

Modo de preparar:

Deixe o grão-de-bico de molho por volta de 12 horas com folhas de louro e o sal grosso.
Descarte a água e coloque o grão-de-bico em outra panela com água, um fio de azeite, e folhas de louro e cozinhe até ficar bem macio.
Escorra os grãos.
Bata no liquidificador o grão-de-bico junto com a pimenta verde, orégano, cebolinha, salsa, coentro.
Coloque em seguida em uma vasilha e reque com bastante azeite e umas gotas de vinagre balsânico. 

Volte sempre!

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