Miscelâneas do Eu

Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.

Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.

A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.

Nana Pimentel

Páginas

sábado, 26 de dezembro de 2020

O melhor Natal em família.


Obrigada por tanta alegria que compartilhamos e risadas que demos.
Sejam muito felizes.
"Nunca esqueçam que cada um tem seu tempo e ele precisa ser respeitado. Mas não esqueçam também, que a vida a todo instante nos proporciona escolhas leves e duras, vejam qual lhes trará um resultado melhor a longo prazo, pois é esse longo que fará toda diferença enquanto estiverem na Terra."
Eu os amo e que Deus esteja sempre com vocês.


























domingo, 20 de dezembro de 2020

NEGACIONISMO


Temos que ter o cuidado para não confundirmos prudência, cautela, zelo, histeria, negacionismo, pessimismo e medo são todos sentimentos e atitudes diferentes. Aqueles com uma mente tacanha serão incapazes de aceitar ou mesmo entender essas diferenças e serão reféns de suas ações. Negarmos a existência de atos assim também será um retrocesso ou inércia da própria evolução. Se aceitarmos que temos os defeitos, sermos humildes e conseguirmos enxergar friamente, nos tornaremos libertos para conseguirmos alterar os resultados infelizes que produzem. Deixaremos de ser reféns de nós mesmos e passaremos a ser donos de nosso próprio destino, capazes de termos uma trajetória positiva em nossa vida e na sociedade que vivemos.
O negacionismo não nos livra do que tememos, nem nos protege dos problemas e dificuldades. Quando assumimos uma posição de confronto de algo que nos incomoda, muitas vezes, nos traz desconforto e temos vontade de ter outras atitudes, e é nesse momento, como diz uma amiga, o nosso adulto deve tomar a frente. Negar não nos protege. O enfrentamento de problemas e dificuldades nos coloca em posição de domínio da situação e nos torna capazes de encará-la solucionando, aceitando-a ou ainda mudando-a.
Uma dificuldade qualquer que se tenha, só terá alguma solução se não a negarmos.
Isso não quer dizer que nos seja agradável, mas sim, necessário este posicionamento.
Um problema não deixa de existir porque o negamos, ou cobrimos com um pano, ou fugimos dele, ou dizemos que não existe. Ele sempre existirá enquanto não for encarado.
Assim é: o “transar” sem camisinha; usar cocaína; participar das aglomerações; dirigir alcoolizado; dirigir em alta velocidade; pular em uma cascata com ferragens embaixo. Todas essas situações que podem gerar efeitos desastrosos para si e para os outros. Negar que alguns agem assim ou você mesmo traz efeitos catastróficos.
TENTE ENCARAR O NEGACIONISMO, ENFRENTANDO AS DIFICULDADES COM ATITUDES CONSCIENTES DE PRESERVAÇÃO DA VIDA E MUDE SEU DESTINO.
Autora: Adriana Tavares Pimentel


• Dica sobre o assunto neste link abaixo:



sexta-feira, 18 de dezembro de 2020

Vacina? Eu quero!

 - Vacina? Eu quero tomar!

- É da China!
- Qual o problema? Eles também tiveram pessoas morrendo lá e querem acabar com o covid.
- Ah, mas eles são maus!
- Será? O que tu me diz de quem sai sem máscara por aí e infecta os familiares? Ah... Esses são bonzinhos! Sei!
- É tudo política!
- Verdade? Bah! Quem vai ganhar votos agora? Ah, a eleição terminou.
- É só uma gripizinha.
- Bah! Que bom. Igualzinha a gripe espanhola. Coisa boa. É tudo fake news as mortes, inclusive de conhecidos. Estão todos escondidos em uma ilha para esperar autorização e aparecer novamente e podres de ricos.
Os enfermeiros e médicos são todos mentirosos, né? Inclusive quando tu precisou que te ajudassem.
NÃO IMPORTA QUEM FABRICA A VACINA, E SIM, SE ELA É EFICAZ.
ESSE TEXTO TEM AS RESPOSTAS QUE TENHO VONTADE DE DAR PARA PESSOAS QUE NÃO SABEM O QUE FALAM.



sábado, 12 de dezembro de 2020

 Dias como hoje, me fazem refletir MUITO MAIS quem somos, quem quero por perto, o que quero para meu amanhã.

Dias como hoje, doem, mas fazem entender que todos temos o tempo certo no mundo.
Dias como hoje, me lembram que tudo que aqui é feito, volta em igual intensidade. Lembrar sempre: o amanhã é agora, nesta vidinha.
Dias como hoje, me mostram como somos efêmeros e que não devo esquecer que só levarei o que carreguei comigo ao chegar aqui, ou seja, as experiências e sentimentos vividos. Cheguei sem nada material ou companhias, voltarei sem nada e sem ninguém.
Dias como hoje, me fazem lembrar que Deus é maravilhoso embora muitos não tenham alcance para entendê-lo.

quarta-feira, 11 de novembro de 2020

Entrevista que eu dei para uma acadêmica

QUEM É VOCÊ?

Adriana Tavares Pimentel, 51 anos, com formação pós graduada. Tecnóloga em Processos Gerenciais, Pedagoga, professora de Língua Portuguesa, especialista em Educação em EAD, Orientação Educacional, Supervisão e Gestão Escolar. 

Leciona na rede particular desde 2013 e anteriormente, lecionava na rede estadual do RS.

Nos anos 2000, ainda em formação na época, já trabalhava como educadora voluntária em alguns lugares na cidade de Porto Alegre. Suas atividades eram focadas em atividades de Hora do Conto.

Outra atividade exercida é em editora própria e escritora. 

Possui algumas publicações de livretos: conto infantil, conto filosófico focado no adolescente e adulto, poesias, contos e crônicas para adultos.

 

1 Qual o papel do docente na formação do sujeito?

 A formação do sujeito se dá em parte com o docente sendo um mediador em suas reflexões e descobertas. O papel do docente é auxiliar na construção do sujeito e ser construído também. Não é unilateral. No momento que ele conduz o docente, também é conduzido na sua formação.

 

 2 Quais são as principais reflexões acerca do aluno que um professor não pode nunca esquecer?

 Acredito que o professor jamais deve esquecer que ele também é um aluno; o seu educando deve ser respeitado em suas divergências de opinião e orientado na construção da expressão de suas ideias. Penso que deve ser respeitado o tempo de desenvolvimento da aprendizagem de cada um, assim como o limite que pode estar se apresentando nessa construção, mas nunca deixar de estimular que ele ultrapasse até mesmo o que acredita não conseguir mais. Sempre levar ao aluno a acreditar que seu potencial é elevado e que ele pode se superar. Ser empático durante todo o processo e não pensar que todos os alunos são iguais. O respeito às diferenças devem sempre prevalecer.

Friso que o professor como alguém que professa conhecimento é ultrapassado em minha visão. No entanto, o conhecimento formador de sua área deve ser valorizado. Através dele conseguimos o conduzir as reflexões e construções de nossos educandos. Assim como, ver o aluno em sua significação primária como ser sem luz, também não condiz com a realidade. O aluno jamais será sem luz. Já possui luz própria que fortalece na medida que novas ideias e desenvolvimentos surgem. Todos somos alunos o tempo todo.

 

 

 

3 Quais os pensadores lhe ajudam a compreender a condição dos sujeitos da Educação?

 

Wallon é um pensador importante em minhas concepções como educadora. Suas ideias quanto à importância da afetividade no desenvolvimento humano traz de modo inquestionável o homem como ser social e capaz de transpor sua capacidade ao sentir um afeto positivo e regredir se essa afetividade for negativa.

Paulo Freire, no que tange a construção do conhecimento entrelaçada a interação, assim como o comportamento do homem.

Emília Ferrero, expressa que a construção do conhecimento tem etapas de avanço e recuo, as quais são vitais para essa aprendizagem.

Em suma, estes três são admirados por mim e sempre aprendo muito com o que leio deles. Há outros que gosto muito como Vygotsky e Piaget.  

A construção de um indivíduo não é estagnada. Portanto, o tempo todo há o que aprender, reaprender, refletir e até mesmo desconstruir. Crescer implica estar consciente que é inacabado durante toda a trajetória de nossas vidas.

 

 

4 Como acontecem as relações interpessoais em sua sala da aula?

 

Dentro da minha sala de aula, especificamente, na disciplina de língua portuguesa, as relações interpessoais são gradativamente construídas durante o ano. Um local onde construímos juntos as regras de convivência e procuramos escutar uns aos outros e discutir situações pertinentes que nos levem a reflexões e crescimento.

Nos momentos de conflitos, normalmente, procuramos levantar os porquês de eles terem surgido e encaminhar para uma solução antes de qualquer outro procedimento.

O fato desta disciplina possibilitar a expressão escrita e verbal traz vantagens diante deste desenvolvimento educacional e social.


terça-feira, 23 de junho de 2020

Tempos de hoje e o COVID 19

 


imagem retirada do site: http://pioneiro.clicrbs.com.br/ 


Tempos atuais e a pandemia.

 

O mundo está diante de mudanças incontestáveis. No âmbito social, financeiro, emocional e filosófico. Temos um período em que as modificações estão acentuadas. Questões religiosas, sociais e econômicas entrelaçam-se na tentativa de uma direção correta de enfrentamento de um vírus novo que se alastra pelos quatro cantos do planeta.

Observando o modo de vida das pessoas constatam-se discrepâncias entre o que se faz e o que se diz fazer quanto a prevenções e cuidados na proliferação do COVID 19. Escutam-se opiniões equivocadas e recheadas de incoerências. Posicionamentos errôneos diante do que a mídia informa – com ou não sensacionalismos – sobre os dados do coronavírus. Os religiosos a favor de suas ideologias de juntarem-se para o Senhor vos escutar aos que dizem pra preservar-se, pois Deus ouve sem precisar de aglomerações. E os políticos que dizem para ficar em casa ou não – sem e/ou com conhecimento científico – apenas objetivando votação em urnas. Ainda, há os leigos que expressam conhecimentos empíricos e condutas conforme seus interesses sociais – seja em ir a uma festa, um jogo/praia a ficar recluso em sua residência. Estas pessoas leigas, muitas vezes, são repetidores de frases feitas sem discernimento, reflexão ou conhecimento do real e o imaginário. Repetem por muitos fatores: por dificuldade intelectual ou para apoiarem conceitos pré-estabelecidos.

Nestes grupos sociais citados, ainda temos dois de fundamental importância, cientistas e profissionais da saúde. Eles, em suas ânsias de  preservação pessoal e humana, tentam colocar a todos uma realidade vivenciada diariamente em suas profissões. Estes, que na sociedade deveriam ser escutados com muita mais atenção. Deveriam ser os “mandantes de ações” neste momento caótico. Sendo os executores rígidos para que fossem cumpridas as orientações. Todavia, grande parte da sociedade em sua rasa formação peca em não ouvi-los. Veremos na história das próximas gerações estes resultados.

Penso que o modo de vida que leva cada um a tomar suas atitudes está ligado fortemente à formação recebida no seu meio social, educacional e religioso. Insiro aqui, o político também.

Os conceitos e preconcepções intrínsecas em cada um levam as diferenças no modo de encarar e vivenciar o seu cotidiano.

A esperança que o ser humano pare de pensar em si mesmo, deixe de ser imediatista, antes que o mundo entre em uma decadência irrecuperável, me leva a acreditar que em algum momento, seja pela dor ou pelo amor, o homem consiga rever suas atitudes e com novas condutas aja em prol da nossa raça.

Permito-me a sonhar com tempos melhores. Embora, esteja com receio que isso possa não ser vivido pelas futuras gerações pelo egoísmo de muitos.

 



domingo, 21 de junho de 2020

Preparando uma Festa Junina

















O Zé e a Chiquinha quero participar da nossa festa junina.  Pinte os dois e as roupinhas bem coloridas. Depois, peça a ajuda da família para cortar as roupinhas e os seus bonequinhos.
Vista-os para não pegarem frio. E vamos preparar o restante da nossa festa.
Vamos fazer nossas bandeirinhas?



Pinte cada bandeirinha de uma cor. Depois recorte cada uma e cole em um cordão. Elas ficarão assim:
Precisamos amarrar as bandeirinhas. 
Peça a família amarrar os cordões com as bandeirinhas em no gargalo de duas garrafas. Uma em cada ponta.
Coloque em cima de uma mesa. Ali será a festa.


Agora, vamos fazer a fogueira da nossa festa?




Material:Papel colorido ou EVA nas cores vermelho, amarelo e laranja e marrom
Cordão para amarrar
Cola para colar o “fogo” em “madeira”
Modo de fazer:
A LENHA DA FOGUEIRA - Corte o papel marrom ou o EVA em 4 quadrados de 8cm. Enrole-os e cole as pontas. Ficarão quatro rolinhos.
Coloque dois deles separadinhos e atravesse os outros dois em cima colando-os uns aos outros.
O FOGO – 8 fitas de cada cor (amarelo, laranja e vermelho). Na pontinha das tirinhas amarre-as e vire-as pontas soltas no outro sentido, escondendo para o lado de dentro o que foi amarrado. Ficará no formato acima, parecendo uma “cebola colorida”, quando você amarrar as pontas de cima também. Para finalizar essa linda fogueira, basta colar o “fogo” na “madeira.

Chegou a hora de prepararmos a comidinha da nossa festa.
Pode ter PIPOCA, PUDIM, BOLO, SUCO, AMENDOIM, CACHORRO QUENTE. O que você e a família decidirem.
É só fazer e colocar na mesa as comidinhas.
Depois, disso tudo é só comer e brincar com o Zé e a Chiquinha. Eles foram a sua festa porque eles disseram que não podiam faltar. É a melhor festa da região.




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