Miscelâneas do Eu

Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.

Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.

A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.

Nana Pimentel

Páginas

terça-feira, 7 de julho de 2009

Galinha descabelada!

Ingredientes
500 gramas de peito de frango cozido e desfiado
1 colher (sopa) de óleo
1 cebola picada
2 tomates picados
2 dentes de alho
pimenta do reino e sal a gosto
1 colher de sopa de massa de tomate
2 xícaras (chá) de palmito picado(opcional)
100 gramas de presunto em fatias
1 copo de requeijão
batata palha a gosto
Refogue a cebola, o alho e a pimenta no óleo. Junte o peito de frango desfiado e cozido, acrescente os tomates, a massa de tomate, coloquem um pouquinho de água e deixe cozinhar por 5 minutos. Retire do fogo, misture o palmito, o presunto e o requeijão. Coloque a batata palha por cima de tudo e leve ao forno para gratinar. Sirva com arroz.

Meus brinquedos de infância

Houve alguns brinquedos que marcaram minha infância. Alguns deles foram esses:

O Genius era muito show. Tu tinha que repetir as várias seqüências de cores e sons!



Meu cachorrinho Xodó, eu gostava bastante. Era a pilha. Vinha em uma caixa com um disco para o toca discos.



Vai-e-Vem era bom mas brinquei muito pouco. Era uma bola parecida com a do futebol americano e presa em cordões que a gente abria e fechava, levando dessa forma a bola de uma ponta a outra. As vezes, a pessoa que estava brincando abria ao mesmo tempo que eu, então a bola parava no meio do caminho.



Tinha um negócio que eu adorava, o Espirograf, uma espécie de régua que a gente usava e surgiam desenhos muito bonitos.




A grande incógnita ate hoje, é o Cubo Mágico. Consegui montar duas faces e até quase 3, mas as quatro faces impossíveis pra mim.




O bambolê sempre gostei e conseguia fazer direitinho por um bom tempo. Algumas vezes até usava dois. Hoje, socorro. Uma bolinha de bambolê? Nem consigo fazer girar. rsrssrs



Bah, um brinquedo nojentinho era a Geleca mas que eu adorava tocar na parede aquele trouxo melequento e gelado.



Lembra as galinhas de plástico que botavam ovinhos ? Não sei onde se comprava mas era só apertar a galinha para baixo e saia os ovinhos. Depois eu colocava todos dentro da galinha e brincava novamente. Qual a graça? Sei lá. Era divertido.



Tive um rádio a pilhas com a carinha do Mickey. Era azul e meu pai me deu. Lembro de ouvi-lo a noite com uns 3 ou 4 anos de idade na rua Fernando Machado, local onde morávamos.

E o walkman, era o antecessor do mp3 mas antes dele tinham os gravadores que pareciam tijolos pretos. Eu lembro que adorava ficar em cima da minha cama gravando minha voz e ouvindo depois.

Da época dos ioiôs da Coca-Cola – era tudo de bom. Tinham vários modos de jogá-los. Tu podias fazer o balanço, a estrela, o cachorrinho. Cheguei a fazer alguns.




Lembrei de um Ursinho de Pelúcia PEPOSO e a família: Peposa, Peposinho, minha irmã ganhou os dois menores e minha prima Line o Peposo que foi a maior diversão pra mim quando vi ela abraçada no urso espirrando sem parar. Quando lembramos, sempre rimos da situação. Alérgica ao pelo do ursinho.




Um natal meu tio mais novo ganhou um Ferrorama que era uma versão mais simplista dos trenzinhos elétricos e montou super feliz o brinquedo em uma mesa grande na casa da minha vó. Só que houve um pequeno acidente, rsrsrs, eu tinha uns 8 anos e resolvi ver de pertinho,subi na mesa e quebrei acidentalmente. Com certeza, não foi um bom dia nem pra ele, nem pra mim.



Para finalizar, as fofoletes. Aquelas bonequinhas fofinhas que vinham em um caixinha de tamanho de uma caixa de fósforo. Eu amava colecioná-las e a pouco ganhei 3 da minha filha. lindinhas elas todas.

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Quase 100 quilos e de bem com a vida

Bonita e bem resolvida, a modelo Andrea Boschim não se queixa da vida acima do peso e diz que aprendeu a conviver com olhares e comentários num mundo que prefere os magros

PLUS SIZE
"Optei por não fazer sacrifícios para ser magra", diz Andrea


Você tem o rosto tão lindo. Por que não emagrece?" A pergunta, involuntariamente ofensiva, é ouvida a toda hora pela paulista Andrea Boschim, 31 anos. "Quem mais diz isso é minha avó, que em tantos anos ainda não se acostumou com uma neta gorda e feliz", anota. Andrea é loira de olhos esverdeados, 1,70 metro de altura, pele acetinada, boca sensual e ar provocante. Ela também pesa 98 quilos e usa manequim 50. Trabalha como modelo "plus size" e ganhou o título de gordinha mais sexy do Brasil, em concurso realizado pela Rede Record. "Não que eu tenha escolhido ser gorda, mas optei por não fazer sacrifícios para ser magra", define-se. Cheia de saúde, apesar do índice de triglicérides um pouco alto, considera-se bem resolvida. "Como brigadeiro e uso vestido balonê sem a menor culpa", brinca. Mas Andrea também é realista e admite que não foi fácil aceitar seu corpo. "Passei a adolescência pulando de dieta em dieta, tentando emagrecer", diz ela, que sempre foi a gordinha da família (seu irmão tem apenas 5% de gordura corporal) e fazia o estilo amigona dos garotos da classe. Até o dia em que se interessou por um deles e ouviu a sentença cruel: "Ele disse que me adorava, mas não namorava gordinhas". Apaixonada, Andrea fez regime, fez ginástica, perdeu 13 quilos e, no processo, acabou perdendo o encantamento. "Achei horrível alguém gostar de mim só pela minha aparência", lembra. "Emagreci, mandei o menino passear e desde então nunca mais contei calorias."

Não mesmo. No café da manhã, ela toma meio litro de leite com achocolatado. Almoça no trabalho, e mal – "A comida é horrível". Quando chega em casa "morta de fome", come tudo o que vê pela frente, sempre com batata. "Refeição, para ser completa, tem de ter batata. Pode ser assada, frita, com requeijão, purê. Se não tem, eu cozinho uma", enumera. Raramente toma água; mata a sede com suco de limão e refrigerante. Com açúcar, por favor. Toda semana pede pizza – costuma comer uns três pedaços à noite e mais dois, gelados, na manhã do dia seguinte. Além de não fazer dieta, Andrea – pobrezinha – é obrigada por contrato a permanecer cheinha. "Um trabalho como modelo de prova, por exemplo, estabelecia que se eu perdesse mais de 3 quilos pagaria 3 000 reais de multa", conta – bem mais do que uma modelo tamanho G está acostumada a ganhar. Essa, aliás, é sua única queixa em relação à vida acima do peso: seu cachê passa longe dos valores pagos às modelos-padrão, mesmo as pouco conhecidas. As magras em começo de carreira ganham entre 150 e 250 reais por desfile e de 600 a 1 500 reais por catálogo. Andrea, considerada top na sua categoria, geralmente não passa de 200 e 800 reais, respectivamente. Para reforçar os rendimentos, trabalha na gráfica do pai. Casada há quatro meses com o empresário André Silva (isso mesmo: Andrea e André), ela afirma que ser como é até ajuda na hora de engatar um relacionamento: os homens que amam as gordinhas provam por G mais GG que estão acima da opinião alheia. Silva, 1,70 metro, 71 quilos, corpo atlético conquistado com capoeira, jiu-jítsu e musculação, diz que ciúmes existem, e são mútuos. "Quando ela vê alguém olhando para nós, imagina que a pessoa está pensando: o que aquele magro está fazendo com aquela gordinha? Eu, quando vejo, imagino que pensam: o que aquela mulher linda está fazendo com um cara baixinho e narigudo?", brinca.

A beleza, a exuberância e a harmonia conjugal de Andrea são invejáveis, mas a verdade é que a vida fora dos padrões provoca constrangimentos incessantes. "Quando tinha 17 anos, fiz vestibular e no meio da prova me chamaram para sentar na primeira fila, perto da janela. Perguntei por que e me disseram que era lá que acomodavam as grávidas, por ser mais confortável. Queria morrer de vergonha", lembra. "Quem é gordo tem de se armar para evitar passar nervoso. Eu, por exemplo, não entro em loja de tamanhos normais porque sei que não vou ser bem atendida nem encontrar roupa que me caiba." Passar despercebida, no entanto, não é opção. "Nunca vão deixar de olhar, porque gordinho chama atenção. Se como alguma coisa, reparam na quantidade; se estou na praia, ficam criticando meu biquíni", enumera. Aborrecimentos e cobranças acabam se tornando uma fonte de força interior, principalmente para quem se conhece e se aceita. "Eu sou feliz gorda", diz Andrea. "Quando tento emagrecer, aí é que fico estressada."



A ficha está limpa

Andrea se orgulha de ter 98 quilos de boa saúde. A quem duvida, exibe exames feitos em abril, com os seguintes resultados:


Glicose: 92 mg/dl
(os valores de referência são 70 a 99)


Triglicérides: 178 mg/dl
(o desejável é inferior a 150; o limítrofe, 150 a 199)


Colesterol total: 185 mg/dl
(o desejável é inferior a 200)

Fonte: http://veja.abril.com.br/270509/p_114.shtml

Saúde da mulher

Exames e medidas preventivas para cuidar da saúde feminina
Exames preventivos entre 20 e 40 anos

Ir ao médico durante esses anos pode não estar na sua lista de prioridades, mas saiba que check-ups regulares podem beneficiar sua saúde e salvar a sua vida.

Quando você for ao médico, ele recomendará uma série de testes e exames em busca de problemas que podem te prejudicar. Aqui vai uma lista dos testes e exames básicos que você deve fazer (dependendo do seu perfil de saúde, o médico poderá recomendar exames complementares):

Medir o peso
É muito importante sempre manter o controle do seu peso, assim, o risco de desenvolver uma série de doenças no futuro pode ser evitado. O excesso de peso pode contribuir com o aparecimento de diabetes ou problemas cardíacos.

Pressão Arterial
É simples, barato e rápido. Seu coração (e artérias, cérebro, olhos e rins) irão agradecer mais tarde.

Colesterol
Qualquer pessoa acima de 20 anos deve saber seus níveis de colesterol. Exames de sangue são realizados para medir esses níveis, e devem ser realizados e analisados no mínimo uma vez a cada cinco anos.

Exame das mamas, exame pélvico e papanicolau
O exame das mamas, que deve ser feito anualmente, pode gerar algum pequeno desconforto, assim como o exame pélvico que deve ser feito no mínimo uma vez a cada três anos, mas podem te proteger de câncer e doenças que causam infertilidade. O papanicolau, além dos benefícios anteriormente citados, também pode detectar alguma doença sexualmente transmissível (DST).

Observar aparecimento de machas ou verrugas
Muitas pessoas não protegem a pele como deveriam, por isso, o ideal é sempre estar alerta ao aparecimento de qualquer sinal diferente. Os médicos devem analisar o aparecimento de machas e verrugas pelo menos uma vez a cada três anos, para evitar o aparecimento de câncer e outras doenças.

Cuidar da visão
Procure visitar um oftalmologista e fazer exames frequentemente, para detectar e tratar doenças e distúrbios de visão. Vá com mais freqüência se já tiver alguma doença ou problema visual.

Verificar as imunizações
Certifique-se de que perguntou ao seu médico sobre qualquer imunização que você possa necessitar contra doenças.





Exames preventivos a partir dos 40 anos

Os 40 anos são um tempo para avaliar o estado atual da sua saúde, corrigir os abusos do seu passado, e preparar o seu corpo para as próximas décadas da sua vida.

Os exames passados pelos médicos são, em parte, quase os mesmos que os passados nos anos anteriores. Mas nessa nova época da vida, eles se tornam cada vez mais necessários para a manutenção de uma vida saudável.

Os exames de visão, de manchas, sinais ou verrugas, a medição de peso e a verificação de imunizações continuam sendo essenciais, pelos mesmos motivos de antes. Já os exames a seguir podem variar do resultado obtido anteriormente, devido às mudanças ocorridas em seu corpo com o passar do tempo.

Nível de açúcar no sangue
O ganho de peso, mais alterações hormonais e consumo de alguns alimentos não tão saudáveis podem ter sobrecarregado o seu pâncreas, o que pode acabar levando à diabetes. Por isso, medir o nível de açúcar é sempre importante, principalmente a partir dos 45 anos, em que testes devem ser realizados de 3 em 3 anos.

Exame das mamas e mamografia
As mamas, desde os 20 anos já devem ser examinadas, tanto em casa, por você mesma, quanto pelo médico, anualmente. A mamografia deve ser incluída na rotina de exames entre os 40 e 50 anos. Converse com o seu médico para decidir quando.

Pressão arterial
Nessa nova fase da sua vida, é comum a pressão arterial começar a aumentar. Felizmente, você pode baixá-la a por meio de dieta, exercício e medicação. É um esforço que vale a pena, pois o controle da pressão arterial é um fator-chave da longevidade.

Colesterol
Esta simples análise de sangue pode salvar sua vida. Um em cada cinco norte-americanos tem colesterol elevado, uma condição que leva a ataques cardíacos ou acidentes vasculares cerebrais - doenças que tiram uma vida a cada 33 segundos. Se você tem colesterol alto, mude sua dieta e tome medicamentos.

Exame pélvico e papanicolau
Sim, eles ainda são necessários ser feitos uma vez a cada três anos, especialmente se você é sexualmente ativa.





Para tornar mais fácil a realização de tantos check-ups, todos os anos, perto do seu aniversário, se presenteie com visitas médicas importantes. Algumas horas de consultas e exames poderão ser capazes de adicionarem muitos anos a sua vida.


Reportagem extraída de: http://www.bancodesaude.com.br/qualidade-vida/saude-mulher

sexta-feira, 3 de julho de 2009

Seriados de TV brasileiros

Na adolescência, eu não perdia nenhum episódio da "Armação Ilimitada" com o Juba e Lula, dois surfistas, a Zelda namorada deles e o gurizinho chatinho chamado Bacana.




E, a "TV Pirata" era outro programa muito bom. Com piadas inteligentes e personagens divinos como o Barbosa, interpretado por Ney Latorraca na novela "Fogo no Rabo".




Ah, lembrei do “SAI DE BAIXO” com Miguel Falabella, esse além de ser um programa inteligente era tremendamente cômico com interpretações divinas. Aliás, o elenco era divino.

Volte sempre!

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