Miscelâneas do Eu

Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.

Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.

A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.

Nana Pimentel

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domingo, 9 de novembro de 2014

O passeio de Micaele


Micaele L.


Um dia eu fui à Montenegro.
Precisava ir ao bairro SENAI, na casa de uma amiga.
Não sabia como ir até lá e acabei me perdendo.
Vi pessoas passarem acompanhadas e eu era a única que estava sozinha.
Na Praça dos Ferroviários me sentei para descansar. Lembrei que quando eu era pequena minha tia me levou a casa da minha prima Jaqueline. A casa ficava bem perto dali porque sempre brincávamos nos balanços da praça. Arrisquei numa direção. Não deu muito certo, pois sai na margem do Rio Caí. Já que não conseguia lembrar como cheguei ali, resolvi que a solução seria ir até o Parque Centenário e pegar novamente o ônibus para casa.
Então, pedi informações para umas pessoas que foram me indicando como chegar até lá. Estava cansadíssima ao chegar no parque, com sede e fome. Fui para o ponto de ônibus e retornei para casa. Ir sem conhecer o caminho, nunca mais.


CIDADE MAL ASSOMBRADA



GIOVANA


Um dia Ellen se mudou do Rio de Janeiro para Montenegro.
Ellen foi morar numa casa verde, seu pai foi arranjar um emprego perto da Praça dos Ferroviários.
Ela queria dar uma volta com sua gata chamada de Kiara, mas sua mãe falou.
  • Ellen não vai até o Rio Caí! É muito perigoso.
Ela ficou curiosa do porquê não ir. Entretanto, a menina não sabia onde era. Resolvi ir até um lugar, uma antiga estação ferroviária que hoje chamam de Estação da Cultura. Um lugar bem bonito.

E chegou na Estação da Cultura,passou pelo parque e depois pelo Parque Centenário.
Mas de noite virou uma cidade mal assombrada com varios barulhos estranhos e ela se perdeu ficou á noite toda procurando sua casa,quando conseguiu voltar para casa estava com frio na barriga por causa daquilo.
Assim ela nunca mais saiu de casa sem seus pais.


O AGRICULTOR E OS ANIMAIS



Marilene Brizola


Era um dia de manhã de primavera e os agricultores estavam nas plantações.
Um agricultor estava indo cuidar de seu plantio. Estava quase todo perdido por causa da seca. Andando pela estrada de Santos Reis com sua galinha, bicho de estimação, embaixo do braço, viu um cão abandonado próximo de uma lixeira.
O cão estava fraquinho, então resolveu levá-lo para casa e criá-lo.
Chamou-o de Spot. Ele gostava de jogar bolas com Spot e divertiam-se muito. Quando o agricultor resolvia pensar na vida em uma cadeira de frente a lareira, o cão deitava-se nos seus pés.
Os dias foram passando e o cãozinho sempre fiel ao lado dele.
Certo dia foi ao ginásio. No trajeto, passou em frente de uma peixaria. Vendo no fundo do local que havia uma raposa sendo maltratada pelo “seu dono”, o agricultor resolveu levá-la dali. E, assim fez. Chamou-a de Natacha.
Deixando-a em casa, voltou ao ginásio para assistir o jogo.
À noite, observando sua casa, verificou que a comida tinha acabado.
Foi dormir triste. Entretanto, quando amanheceu o dia, sua vida mudou. Ao ir até o galinheiro, viu que no ninho da sua galinha tinha um ovo de ouro.
Ele ficou rico. Foi morar em uma linda e confortável casa com uma grande área de plantio.
Lá seus animais foram felizes com ele. A raposa Natacha voltou a ser livre, a sua galinha ganhou um lindo poleiro e seu fiel cão Spot passou a ter muitas bolinhas para jogar.



Marilene perdida na cidade

       Marilene Brizola


 Marilene mora perto do Centenário. Num domingo de tarde,  foi no rio Caí passear com seu cachorro Tótózinho. Ele correu e arrastou Marilene para  dentro do mato, e lá, parou para fazer xixi.
Ela se perdeu. Não achou o caminho de volta para casa. No meio da mata, encontrou uma trilha e foi seguindo com seu cachorro.
 Pensando que é certo caminho . Ela encontra duas trilhas, uma para esquerda e outro para direita. Pensando qual seria a certa, pegou o caminho da direita e acabou passando três vezes pelo mesmo lugar.
Cansada ela gritou: - Socorro, socorro! Alguém me ajuda.
Não havendo ajuda resolver pegar o caminho da esquerda. Chorando e correndo pela trilha, ela saiu na cidade novamente. Aliviada, mas ainda sem saber onde estava direito, pediu uma informação a uma velhinha e ela disse:
- Querida, sobe essa rua em tua frente, é a Selma Wallauer e dobra a esquerda. Atravessa o Lélo e vais ver o parque Centenário.
A menina suspirou pensando que então estaria em casa.

Eu e meu cachorro




JOÃO VITOR


Um dia eu fui levar meu cachorro para passear em Montenegro. Quando estava no Parque Centenário com ele, de repente, arrebentou a guia.
E ele fugiu e eu fui atras, sai correndo. Corri mais de 3 km, e depois, parei cansado. Vi que estava perdido e perguntei para uma mulher:                                                                        
 - Oi, tu sabe aonde eu estou?
Ela respondeu:
- Sim, tu estás na Praça dos Ferroviários?
- Obrigado.
E, eu vi o Totó, meu cachorro. Chamei, corri atrás. Ele correu de mim.
De novo, sai correndo pela rua. Entrei numa ruazinha e vi um prédio grande  com um placa escrito Estação da Cultura.
O Totó tava feliz solto e nem me dava bola. Toda vez que tentava me aproximar, ele balançava o rabo e fugia.
Já estava perdendo a paciência. Ele se mandou de novo. Lá fui eu. Quando parei de correr, vi que estava na margem de um rio, o Rio Cai. O Totó também parou e consegui pegá-lo. Estava mijando em um poste. Foi ai que minha mãe me achou e fomos para casa.
                                                                                                                                               



O Passeio




Gabriele



Um dia eu fui à Montenegro. Eu não conhecia nada. Então, se aproximou uma pessoa estranha mas parecendo ser do bem. Apresentou-se e perguntou se eu não queria acompanhá-la até a beira do Rio Caí. Achei a ideia interessante e fui. Nunca tinha visto um rio tão bonito. Continuei meu passeio pela cidade indo a Estação da Cultura. Adorei o lugar com aquelas plantas e árvores. Uma mais bonita do que a outra.
Lá, conheci um grupo de pessoas que estavam indo a um Parque. Resolvi acompanhá-las. No caminho mostraram-me a Praça dos Ferroviários e vi que os jovens gostavam muito do lugar. Uns tomavam chimarrão, outros conversavam e ainda havia pais com filhos na pracinha.
Saímos dali e continuamos caminhando por uma avenida até o Parque Centenário. Já era tarde, umas 17 horas. Sentei na beirinha de um lago e tive oportunidade de dar pipocas para os patos e andar até a pista de skate. Adorei o passeio, mas precisava pegar o ônibus de volta para casa.




O passeio de Aninha


Ana Rafaela Appel



Um dia, eu e meus amigos fomos ao centro da cidade de Montenegro para tirar umas fotos do Rio Caí. Era um trabalho da escola. Depois, fomos a Estação da Cultura e na Praça dos Ferroviários . Quando terminamos as fotos, fizemos no Parque Centenário um piquenique. Escureceu e ficamos até tarde lá. Meus amigos acharam a saída e se foram, eu que estava entretida com olhando as fotos nem os vi saírem. Percebi muito tempo depois que estava sozinha. Procurando uma saída fui para outro lado do parque. Fiquei apavorada, mas superei. Pois, consegui ajuda de um guarda para sair dali. Alguns tempo depois, meus pais conseguiram entrar em contado comigo e assim nunca, mais fiquei sozinha até tarde no parque .

Fritz em Santos Reis


Caroline vogel schuh


Um alemão chamado Fritz resolveu sair da Alemanha e ir para o Brasil. Acabou indo morar em Montenegro, localidade de Santos Reis.
Fritz era casado e tinha 4 filhos, dois meninos e duas gurias. Sua mulher se chamava Helga. Helga e seus filhos levantavam cedo e iam trabalhar.
No dia da viagem, o alemão arrumou suas malas e com a família partiram para o Brasil.
Depois de muito tempo, eles chegaram no Rio de Janeiro. Tentaram visitar a casa dos seus parentes. Foram a casa de vários. Somente Jacob estava em casa. Lá, eles se abraçaram e  mataram a saudade.
Durante a conversa, Fritz que trabalhava como agricultor disse que precisava arrumar serviço no Brasil. Contou, também, que dentro do navio houve uma briga entre os amigos por causa da falta de comida, mas ele conseguiu separá-los.
Jacob não podia ajudar muito, somente informando que deveriam ir para os Pampas. As coisas estavam melhor, segundo ele, por lá.
Fritz e a família partiram para o Rio Grande do Sul. Chegando, procuraram um lugar para se instalarem. Foram para o Cafundó, Santos Reis. Fizeram amigos novos, tomaram chimarrão pela primeira vez, comeram churrasco e andaram a cavalo.
Depois, foram convidados a trabalhar nas roça. Dizem que seus descendentes ainda moram nas terras.

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