Miscelâneas do Eu

Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.

Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.

A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.

Nana Pimentel

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sábado, 14 de janeiro de 2017

As impurezas do branco

Publicado pela primeira vez em 1973, 'As impurezas do branco' é um livro singular na vasta e aclamada carreira do autor mineiro. O poeta se mostra permeável ao concretismo, à poesia de tonalidade menos cultivada — estamos na década que assistiria ao aparecimento da “geração mimeógrafo” —, à espacialidade da página em branco.
Atento aos acontecimentos do seu tempo, o poeta observa, com ironia e até alguma malandragem carioca, o cotidiano do Brasil e do mundo. Grandes notícias, fait divers, o verão na Cidade Maravilhosa, papel da publicidade em nossas decisões — nada escapa ao crivo crítico e debochado do poeta mineiro.

Retirado do site da livraria Saraiva

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