Miscelâneas do Eu

Expressar as ideais, registrar os pensamentos, sonhos, devaneios num pequeno e simplório blog desta escritora amadora que vos fala são as formas que encontrei para registrar a existência neste mundo.

Não cabe a mim julgar certo ou errado e sim, escrever o que sinto sobre o que me cerca.

A única coisa que não abro mão é do amor pelos seres humanos e incompreensão diante da capacidade de alguns serem cruéis com sua própria espécie.

Nana Pimentel

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quinta-feira, 23 de abril de 2009

Jogos e brincadeiras da infância

Entre os jogos e brinquedos da infância, os que marcaram muito foram esses:

Joguei muito com meus avós paternos. O Jogo de Ludo que podia ser jogado por até 4 pessoas. Cada um com um pino de cor diferente (vermelho, verde, azul e laranja) , o objetivo era dar a volta no tabuleiro e chegar até a casinha da mesma cor da peça. Quem colocasse as 4 peças dentro da casinha ganhava! Canastra, Pif paf.






Eu tinha um jogo, Banco Imobiliário, que nossa “turma de crianças da rua”, explicando, vizinhos, nos reuníamos em dias de chuva pra brincarmos. O Morumbi era meu sonho de consumo, adorava comprar apartamento ali.




Um dos meus amigos de infância tinha o Trunfo e depois Super Trunfo. Era um tipo de baralho mostrando carros, motos, aviões, caminhões e outros detalhes. O jogo era tu derrotar o adversário mostrando uma carta com um dos critérios mais alto que o dele. PR exemplo: nessa rodada e com a metade das cartas já com cada jogador, um dos jogadores diz: quero disputar velocidade e coloca um carro na mesa. O outro coloca outro carro. Detalhe, virados com cabeça pra baixo. Feito isso os dois viram as cartas ao mesmo tempo e quem tiver o carro de maior velocidade, leva a carta. Assim vai. Alguns critérios eram velocidade, potência comprimento, força.




Outra coisa legal era brincar no forte apache de madeira com aqueles índiozinhos de plástico que o irmão da Simone, vizinha de frente, tinha. Ele tinha também, uma coleção de bonecos Playmobil com o faroeste. Esse ele não gostava muito da gente brincando mas brincávamos mesmo assim.




As experiências com o Laboratório Químico Experimental eram outra diversão. Esse, a Roberta ganhou dos pais e íamos a tarde brincar com o laboratório na casa dela.
Tinha coleções da boneca fofolete que vinha numa caixinha quase do tamanho de uma de fósforo. Essa sei que ainda existe porque minha filha me deu duas de presente. Amei



Nas brincadeiras do colégio lembro de Adoletá com o verso: Adole-tá, Le Peti, Le Tomá, Le Café com Chocolá, Adole-tá. Esse era cantado enquanto pulávamos corda. Quem errava trilhava a corda pra outra.

E as brincadeiras com as mãos dizendo:
O trem maluco quando sai de Pernambuco;
Vai fazendo xique xique até chegar no Ceará;
Rebola pai mãe filho eu também sou da família também quero rebolar;
Um pouquinho da Coca-Cola um pouquinho de Guaraná;

Minha mãe me botou na escola pra aprender o be-a-bá;
A danada da professora me ensinou a namorar;
7 e 7 são 14 com mais 7 21;
Tenho 7 namorados mas não gosto de nenhum;
Cada vez que vejo um...
Dou um tapa no bumbum !

Pombinha branca que está fazendo;
Lavando roupa pro casamento;
Moço bonito, todo arrumado;
Chapéu de lado, meu namorado;
Mandei entrar, mandei sentar;
Cuspiu no chão ?
Limpa aí seu porcalhão !

Hoje é Domingo pede cachimbo;
Cachimbo é de barro bate no jarro;
O jarro é de ouro bate no touro;
O touro é valente chifra a gente;
A gente é fraco cai no buraco;
Buraco é fundo, acabou-se o mundo !

Alguem chegou a jogar Rouba-Monte? Burro? E o Jó-Ken-Pô, Pedra, Papel e Tesoura? Eram brincadeiras muito boas.

As brincadeiras de passa-anel e stop eram legais mas bom mesmo era brincar de salada de fruta, só pra dar beijo no menino que interessava. Rsrsrs

E para finalizar essas brincadeiras e jogos, eu tinha um amigo quando muito pequena chamado Rogério que tinha um boneco Falcon. Esse boneco tinha cabelo e barba de verdade e os olhos mexiam. Quando ia na casa dele, brincávamos com ele e minha Susi. Os dois eram amigos e se aventuravam. Na época eu deveria ter uns 6 anos.

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